EXPOSIÇÃO - SOLTANDO OS BICHOS
2004
Um passeio pelo imaginário, às vezes lúdico, às vezes dramático, explorando insistente e instintivamente formas, movimentos e cores. Percebendo a natureza de uma maneira simbiótica, transformando plantas em bichos, peixes em flores, num sentido metafórico, do abstrato ao figurativo.
Dando vazão ao puro prazer de pintar, soltando os bichos que existem no subconsciente.
2006
uma mistura de vários temas, símbolos e signos diversos, sem muito compromisso com a unidade do conjunto.
Mixórdia multifacetada e diversa, como se fosse uma coletiva de uma só pessoa.
Reflexo da minha personalidade, onde coexistem
Mixórdia multifacetada e diversa, como se fosse uma coletiva de uma só pessoa.
Reflexo da minha personalidade, onde coexistem
várias Anas o tempo todo.......
EXPOSIÇÃO NEM TÃO VERDE ASSIM
2008
A artista exibirá pinturas abstratas, em grandes formatos, na técnica acrílica sobre tela, cuja temática é voltada ao meio ambiente. Destaca a natureza, suas matas, seus campos, suas flores, e a sua enorme capacidade de mesclar as cores, numa escala tonal infinita.
Determinada, hoje, em transição na sua profissão, escolheu o caminho das artes plásticas para se expressar. “Essa exposição mostra meu sentimento em relação a natureza, apesar de ver um cenário triste, eu consigo celebrar toda a beleza que está dentro de mim.” – ressalta a artista
Por Lígia Aguiar - Artista Plástica
EXPOSIÇÃO ESTAMPA
2010
A pintura de Ana Castro não tem por objetivo representar visualmente as aparências da natureza ou as imagens exteriores. O seu conhecimento e interpretação do mundo fazem-se à base de sentimentos e de experiências com as possibilidades de utilização das cores.
Sem as limitações do conteúdo descritivo ou representativo, as formas que realiza sobre a seda usada como suporte, despertam no espectador emoções e sensações diversificadas, a depender da sensibilidade de cada um.
Em sua nova série de pinturas, denominadas por ela, de ESTAMPA, reafirma a descoberta do caminho da maturidade, da maior intimidade com a utilização das cores e do constante diálogo que trava com as possibilidades de fazer arte. Sem a preocupação de inventar palavras para explicações de onde pretende chegar ou o que deseja como entendimento, a pintora busca sugestões inteiramente livres, múltiplas e diversas.